꧁26/06/2024꧂
Porque escrever faz bem á saúde fisica, mental e emocional?
Escrever no papel, tudo que nos passa pela mente, sem julgamentos, dá uma enorme sensação de poder e liberdade. seja em cartas que nunca enviamos, frases ou mensagens inspiradoras.
A escrita terapêutica é um momento de autocuidado emocional e de conexão interior.
Um estudo universitário norueguês recente, veio mostrar que a ativação das redes neuronais provocada pela escrita à mão é largamente superior à ativação provocada pela dactilografia em computador.
Desde os anos noventa, que Julia Cameron, recomenda a escrita diária de pelo menos 3 páginas. A prática ajuda a limpar a mente e a ser mais criativo. Mesmo que não saibas o que escrever, escreve isso mesmo. 12 semanas com o seu livro caminho do artista, despertaram toda a minha criatividade. Leitura obrigatória a todos.
Já Robin Sharma disse no livro, Ser Herói Todos os dias; "A escrita íntima num diário — quase diariamente, tem-me ajudado a ascender, refina a compreensão de mim mesmo, ampliado consideravelmente a criatividade, atualizado a fluência emocional, programado um sentido quase constante de gratidão e removido muitas das manchas da minha alma, posso dizer que essa prática me salvou a vida”.
A escrita Expressiva ou Terapêutica é habitualmente usada em sessões de Psicologia e Coaching em diversas áreas de Desenvolvimento Pessoal. A minha intenção é fazê-la chegar a todos, através de Workshops, Retiros e Cursos.
Foi nos Anos 80, que a escrita começou a ser estudada e testada, como forma de terapia pelo psicólogo James Pennerbaker. Investigadores, na área da medicina, descobriram, que a escrita íntima de pelo menos 15 minutos diários, pode melhorar o funcionamento do sistema imunitário e ajuda-nos a ter uma atitude mais feliz e positiva perante a vida.
Estes que descrevo abaixo, são apenas alguns dos muitos benefícios que esta prática simples pode trazer á sua vida;
♡ Reduz sintomas de ansiedade
♡ Diminuí stress
♡ Melhora as relações interpessoais
♡ Autoconhecimento
♡ AJuda a organizar ideias . . .
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